Febre com menos de 7 dias e pelo menos dois dos seguintes sintomas inespecíficos:
Cefaléia Mialfia e artragia Prostração Dor retroorbitária Ausência de sinais de alarme Ausência de sinais de choque Prova do laço negativa Ausência de manisfestações hemorrágicas espontâneas
Em lactentes, sonolência, irritabilidade e choro persistente podem caracterizar como cefaleia e algias.
Orientar tratamento em domicílio. Prescrever hidratação via oral de forma sistemática. É contraindicado o uso de salicilatos e antiinflamatórios não hormonais (ibuprofeno, diclofeno, nimesulida, entre outros). Orientar o paciente quanto à necessidade de repouso. Orientar o paciente e/ou seus familiares/cuidadores sobre os sinais de alarme, especialmente no primeiro dia do desaparecimento da febre, e orientar sobre o que fazer frente ao surgimento dos mesmos. Após consulta e avaliação clínica, informar ao paciente que ele poderá realizar o tratamento no domicílio, porém orientado a retornar à unidade de saúde identificada no "Cartão de Acompanhamento do Paciente com Suspeita de Dengue", se possível diariamente ou ao menos no primeiro dia do desaparecimento da febre ou em caso de surgimento de sinais de alarme. Organizar no serviço um fluxo diferenciado para agilizar as consultas de retorno. Orientar sobre a limpeza domiciliar de criadouros de Aedes aegypti. Preencher a ficha de notificação individual dos casos. Providenciar visita domiciliar dos ACS, para acompanhamento dos pacientes e seus familiares, em sua microárea de abrangência.